Duas semanas após o término das restrições de fronteira do Título 42 da era pandêmica, o presidente Biden recebeu suas notas mais baixas até o momento em segurança de fronteira, com seis em cada 10 eleitores americanos preferindo que os limites permanecessem.
Além disso, pouco mais da metade (51%) dos eleitores registrados em uma nova pesquisa da Fox News dizem que a segurança na fronteira piorou nos últimos dois anos, enquanto apenas 11% acham que melhorou.
Em junho de 2018, 17% achavam que a situação na fronteira estava piorando, enquanto 28% achavam que estava melhorando.
Outros 37% dizem que a segurança nas fronteiras é quase a mesma (abaixo dos 50% em 2018).
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Uma pesquisa da Fox News sobre a crise da fronteira (Notícias da raposa)
As opiniões negativas sobre a segurança nas fronteiras estão em alta, mas especialmente entre os republicanos: 82% dizem que a segurança nas fronteiras está pior agora em comparação com 6% que se sentiam assim em 2018. Também há mudanças substanciais entre os independentes (52% dizem que está pior agora em comparação para 15% em 2018) e eleitores hispânicos (49% contra 19%).

Pesquisa da Fox News sobre segurança nas fronteiras (Notícias da raposa)
Seis em cada 10 (61%) dizem que o Título 42, que terminou em 11 de maio, deveria ter sido mantido.
Mas 35% acham que foi a decisão certa deixar as restrições acabarem, contra 27% em maio de 2022.
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Uma pesquisa da Fox News sobre a fronteira e o Título 42 (Notícias da raposa)
Os eleitores familiarizados com o Título 42 (71%) preferem manter as restrições por uma margem de 31 pontos, abaixo da margem de 49 pontos do ano anterior.
No geral, as avaliações de Biden sobre segurança nas fronteiras estão em território negativo em 30 pontos – 33% aprovam e 63% desaprovam. Essas são suas notas mais baixas até o momento sobre o assunto. Ele atingiu uma alta de 40% em maio de 2021, mas oscilou em meados dos anos 30 durante a maior parte de seu mandato.

Uma pesquisa da Fox News sobre a maneira como Biden lida com a fronteira (Notícias da raposa)
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Mesmo assim, os eleitores não acreditam necessariamente que as políticas de Biden sejam a principal razão para a situação na fronteira sul. Na verdade, suas políticas de fronteira e imigração ocupam o quarto lugar entre cinco opções quando se trata de por que os eleitores acham que mais migrantes estão vindo para os EUA (72%).
As principais razões pelas quais os eleitores acreditam que mais migrantes estão chegando são fatores políticos e econômicos em seus países de origem (87%), migrantes que veem os EUA como o melhor país (83%) e gangues e cartéis (82%). Um número significativamente menor diz que é devido à interrupção causada pela pandemia (58%).

Uma pesquisa da Fox News sobre a crise na fronteira (Notícias da raposa)
Os democratas estão impulsionando esses resultados, enquanto os republicanos são mais propensos a atribuir o influxo às políticas e gangues de Biden (87% cada), seguidos por fatores nos países de origem (84%).
Entre os eleitores hispânicos, os migrantes que veem os EUA de forma positiva vêm em primeiro lugar (83%), seguidos de problemas em casa (82%), gangues (79%), interrupção da pandemia (70%) e políticas de Biden (66%).
“Os americanos reconhecem amplamente que somos vítimas de nosso próprio sucesso quando se trata de migração”, disse o democrata Chris Anderson, que conduz a pesquisa da Fox News com o republicano Daron Shaw. “Entende-se que os migrantes são expulsos de seus países de origem por condições desesperadoras e veem os Estados Unidos como um farol de esperança e oportunidade”.

O presidente Biden caminha ao longo de um trecho da fronteira EUA-México em El Paso Texas, 8 de janeiro de 2023. (Foto AP/Andrew Harnik, arquivo)
A segurança nas fronteiras fica no meio do pacote de preocupações gerais, com 64% extremamente ou muito preocupados com isso. Esse número permaneceu relativamente estável desde outubro de 2022.
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Conduzida de 19 a 22 de maio de 2023, sob a direção conjunta da Beacon Research (D) e da Shaw & Company Research (R), esta pesquisa da Fox News inclui entrevistas com 1.001 eleitores registrados em todo o país selecionados aleatoriamente de um arquivo de eleitores que falaram com entrevistadores ao vivo em telefones fixos e celulares. A amostra total tem uma margem de erro amostral de mais ou menos 3 pontos percentuais.